Como se formam os espermatozóides?
Chamados também de gametas masculinos, os espermatozóides são produzidos dentro dos dois testículos que ficam guardados no escroto. Nos testículos, três tipos de células agem nessa produção: as células de Sertoli, as de Leydig e as germinativas.
As células germinativas são a base de tudo. Elas estão constantemente se dividindo para virar esperematogônias, uma espécie de matéria-prima que será transformada em espermatozóide.
Os outros dois tipos, as células de Sertoli e de Leydig, são como células “operárias”, que ajudam a moldar as espermatogônias em gametas. Quando no ponto, os espermatozóides são células que medem no máximo 0,0065 centímetro. Por volta de 300 milhões delas saem em cada ejaculação.
Os espermatozóides produzidos vão para um grande tubo chamado epidídimo. Essa estrutura, que fica na parte superior do testículo, chega a ter 6 metros de comprimento, só que fica superenrolada no tamanho de um feijão. Ali os gametas passam uns dias, “aprendendo” a se movimentar e fecundar o óvulo.
Depois os espermatozóides vão pelo canal deferente até as vesículas seminais. Essas glândulas produzem um líquido que tem um tipo de carboidrato chamado frutose como principal ingrediente. Esse líquido serve de “rango” para os espermatozóides e é a principal substância encontrada no sêmen.
Na próstata, a mistura que saiu das vesículas se junta a um líquido mais gosmento, chamado espermina, finalizando a composição do sêmen que sai na hora da ejaculação. Entre o início da formação do espermatozóide e ele estar pronto para ser ejaculado, leva cerca de 35 dias.
A produção de espermatozóides não pára. Se o homem fica mais de 28 dias sem ejacular, a próstata fica lotada e ocorre a polução noturna, ou seja a ejaculação sem querer durante o sono.
Fonte: Revista Mundo Estranho. Agosto/2006. Número 54. Página 24.
As células germinativas são a base de tudo. Elas estão constantemente se dividindo para virar esperematogônias, uma espécie de matéria-prima que será transformada em espermatozóide.
Os outros dois tipos, as células de Sertoli e de Leydig, são como células “operárias”, que ajudam a moldar as espermatogônias em gametas. Quando no ponto, os espermatozóides são células que medem no máximo 0,0065 centímetro. Por volta de 300 milhões delas saem em cada ejaculação.
Os espermatozóides produzidos vão para um grande tubo chamado epidídimo. Essa estrutura, que fica na parte superior do testículo, chega a ter 6 metros de comprimento, só que fica superenrolada no tamanho de um feijão. Ali os gametas passam uns dias, “aprendendo” a se movimentar e fecundar o óvulo.
Depois os espermatozóides vão pelo canal deferente até as vesículas seminais. Essas glândulas produzem um líquido que tem um tipo de carboidrato chamado frutose como principal ingrediente. Esse líquido serve de “rango” para os espermatozóides e é a principal substância encontrada no sêmen.
Na próstata, a mistura que saiu das vesículas se junta a um líquido mais gosmento, chamado espermina, finalizando a composição do sêmen que sai na hora da ejaculação. Entre o início da formação do espermatozóide e ele estar pronto para ser ejaculado, leva cerca de 35 dias.
A produção de espermatozóides não pára. Se o homem fica mais de 28 dias sem ejacular, a próstata fica lotada e ocorre a polução noturna, ou seja a ejaculação sem querer durante o sono.
Fonte: Revista Mundo Estranho. Agosto/2006. Número 54. Página 24.
posted by Evilásio Costa @ 20:03
1 comments
1 Comments:
Eu tenho uma dúvida: os espermatozóides são considerados células pela proporção, ou pela ação? Pergunto isso porque olhando eles em um microscópio, parecem seres vivos (como girinos rs) com ações (como o fato de eles seguirem um processo entrando no óvulo e talz). Se comparam eles com células, então elas também têm essa condição de movimento como se estivessem vivas à parte do corpo (como se fossem seres vivos vivendo no corpo, quero dizer)?
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